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Evolução dos chatbots e assistentes virtuais: uma jornada por quatro gerações 

Neste artigo, explicamos os recursos distintos de cada uma das gerações pelas quais nossos bots passaram.

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Desde a nossa fundação em 2016, participamos da transformação sem precedentes no mundo dos bots e assistentes virtuais. Estamos trabalhando para transformá-los em ferramentas fundamentais na era digital, para melhorar a interação entre as marcas e seus usuários, e estamos aproveitando seu poder como aliados na redução de custos para as organizações.   

Recentemente, reformulamos nossa narrativa para apresentar claramente nossa evolução e a de nossa tecnologia. Para isso, adotamos o conceito de "gerações" como nosso foco principal, refletindo nossa jornada desde os primeiros bots baseados em regras até as sofisticadas inteligências artificiais (IA) capazes de emular o comportamento humano. 

Primeira geração: bots baseados em regras 

Esses bots são os pioneiros e operam com um conjunto predefinido de regras. Suas interações são limitadas: eles não podem lidar com consultas fora de sua programação inicial, o que significa que não aprendem e não se adaptam com o tempo. Suas interfaces são simples e orientadas por menus. Eles se integram aos sistemas de informações empresariais. 

Algumas das funcionalidades típicas dos bots dessa geração são: 

  • Atendimento ao cliente para perguntas frequentes. 
  • Ajuda para navegar em sites corporativos. 
  • Para serviços públicos, notificação de datas de vencimento, gerenciamento de pagamentos de serviços públicos, consulta de cronogramas e disponibilidade. 
  • Para lojas on-line, envio de mensagens de carrinho abandonado, mudança de status do cliente, venda concluída e outros eventos. 
  • Envio de mensagens promocionais e pesquisas via WhatsApp e outros canais. 

Elas ainda estão em vigor e são suficientes para muitas organizações. Muitas vezes, elas funcionam como a porta de entrada para esse mundo antes de evoluir com o tempo. 

Segunda geração: híbrido (árvore + IA básica) 

Em direção a uma interação mais fluida, essa geração combina regras básicas com elementos de IA. Plataformas como o Dialogflow e o Watson permitem que esses bots lidem com conversas mais complexas e detectem a intenção a partir de palavras-chave. Esses bots podem receber imagens ou mensagens de voz e extrair informações de seu conteúdo. 

Os bots de segunda geração ajudam a: 

  • Pré-qualificar leads para vendas. 
  • Receber relatórios de voz de sinistros da companhia de seguros (por exemplo, um cliente envia um relatório de áudio do que aconteceu). 
  • Gerencie o catálogo e pesquise itens replicando lojas on-line no WhatsApp. 
  • Responder a consultas em uma base de documentos designada (PDF, sites, Excel, etc.). 

Terceira geração: conversacional (IA não geradora) 

Com base na aprendizagem profunda, esses chatbots podem detectar sentimentos, interpretar a linguagem natural e lidar com interações complexas sem a necessidade de uma estrutura predefinida. Eles podem vincular informações de vários bancos de dados e canais de comunicação. 

Eles são capazes de entender e lembrar o contexto de forma autônoma, além de prever comportamentos e necessidades. Entretanto, suas respostas são predefinidas, pois não podem gerar texto. 

Alguns dos novos recursos dessa geração são: 

  • Suporte de TI que resolve problemas com base em casos anteriores e no contexto atual. 
  • No setor de saúde, o gerenciamento de consultas que leva em conta o histórico e as preferências do paciente. 
  • Orientação de compras personalizada que lembra os tamanhos e as preferências de estilo para sugerir roupas. 
  • Bots que, com base em uma imagem de uma prateleira, determinam as necessidades de reabastecimento e gerenciam os pedidos. 
  • Gerenciamento de reservas de viagens envolvendo consultas complexas. 

Quarta geração: assistentes virtuais generativos 

Esses bots são baseados em IA generativa para oferecer interações ainda mais ricas e semelhantes às humanas. Eles são capazes de realizar tarefas complexas e aprendizado avançado, o que os coloca na vanguarda da tecnologia de chatbot e assistente virtual. 

Eles conhecem cada usuário e têm bate-papos exclusivos com base em suas preferências anteriores. Além disso, a personalidade com a qual o bot responde pode ser definida: desde a linguagem e o tom de voz até a imitação de um personagem. Eles são treinados para trabalhar e processar grandes volumes de dados, por exemplo, formulando respostas a partir de todas as informações em uma intranet. 

Aqui estão alguns de seus usos mais surpreendentes: 

  • Gerenciar e resolver incidentes de suporte técnico (identificar e alertar o usuário). 
  • Gerenciar agendas e e-mails de forma autônoma, priorizando tarefas. 
  • Atender aos clientes para resolver suas dúvidas e prever suas necessidades futuras. 
  • Para o setor, sistemas de suporte que programam a manutenção com base na análise preditiva de falhas. 
  • Planejamento urbano que otimiza projetos com base em simulação e análise de dados. 
  • Análise de ordens judiciais e ações subsequentes, como congelamento ou desbloqueio de contas bancárias de acordo com a resolução. 

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